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SOBRE

O Living Lab 5G é um programa de iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis, operacionalizado pela Universidade Federal de Santa Catarina, a partir da utilização da metodologia do Grupo de Pesquisa VIA Estação Conhecimento. Esta edição do programa visa contribuir com a qualidade de vida dos cidadãos e a experiência dos visitantes da capital catarinense, por meio da disponibilização da tecnologia 5G, a quinta geração de redes móveis. Para isso, tem como objetivo proporcionar suporte às empresas participantes do Living Lab na realização de testes, avaliações e validações de suas soluções inovadoras (produtos, serviços ou processos), criando condições para aprimorá-las com a experiência de uso dos clientes e fazer com que tenham maior visibilidade. 

Destaca-se que o Living Lab é uma das diversas tipologias de habitats de inovação existentes e que atuam nos territórios das cidades, dos distritos, dos parques e dos centros de inovação, conforme é possível visualizar na figura abaixo.

Fonte: Depiné; Teixeira (2020).
https://via.ufsc.br/wp-content/uploads/2020/07/HABITATS-DE-INOVACAO-conceito-e-pratica-VOL3.pdf

MODO DE OPERAÇÃO E ATIVIDADES

O primeiro passo para a disponibilização do Living Lab será a publicação do edital de seleção para o programa. Depois, as soluções inscritas no edital serão analisadas quanto a perfil, inovação, custo-benefício, modelo de negócio, maturidade, viabilidade econômica, dentre outros critérios de seleção, alinhados ao Marco Legal das Startups. Após serem selecionadas para participação no programa, o Living Lab prestará auxílio às empresas na operação de suas soluções e realização de atividades, de modo a:

Intermediar o teste de soluções na cidade, conectando usuários aos órgãos e organizações necessárias para a implementação das soluções;

Acompanhar, por meio de um planejamento, as empresas na preparação dos testes, no aprimoramento das operações e na validação da solução;

Realizar atividades para engajamento da comunidade da cidade e convocar atores da sociedade e do governo para apresentarem demandas.

 

CONCEITOS

CONCEITO 1

O Living Lab é um habitat de inovação caracterizado como um espaço inovador, voltado à ideia de laboratório, que permite empresas participantes implantarem soluções inovadoras em um ambiente único, diante do objetivo de testá-las, aprimorá-las e validá-las, junto a potenciais clientes e usuários.

 

CONCEITO 2

No ambiente de um Living Lab, empresas privadas, instituições públicas e sociedade civil podem atuar juntos na prototipação, no desenvolvimento e na validação de novos serviços, produtos, processos e modelos de negócios em um ambiente real, tais como áreas urbanas, parques tecnológicos, instituições públicas e redes colaborativas virtuais, dentre outros espaços, permitindo aos diferentes atores colaborarem com o processo de inovação.

 

CONCEITO 3

O Living Lab promove a cultura de inovação entre os cidadãos, aproxima-os de novas tecnologias e, com isso, estimula o empreendedorismo e o desenvolvimento tecnológico, voltando-se à solução de problemas urbanos e, por consequência, a geração de benefícios mútuos para a sociedade e para os participantes do Living Lab.

TEMÁTICAS COM EIXO DE ATUAÇÃO

MEIO AMBIENTE

Desafios/problemas

i) Coleta de resíduos localizados dentro de Pontos de Entrega Voluntária: atualmente a coleta nos PEVs é feita de forma periódica, porém muitas vezes estes se encontram com pouco resíduo, o que leva a um desperdício de tempo e dinheiro, já que o deslocamento até o local poderia ser postergado.

ii) Falta de integração de dados entre órgãos governamentais: muitas vezes, as diferentes secretarias da prefeitura operam com sistemas de informações isolados uns dos outros. Isso cria uma série de problemas, como redundância de dados, morosidade na obtenção de informações aos técnicos, gestores e munícipes, ineficiência operacional, redução da transparência e desperdício de recursos.

iii) Morosidade na análise de licenciamento ambiental: o licenciamento ambiental é um processo fundamental para garantir que projetos de desenvolvimento e infraestrutura não causem impactos negativos irreparáveis ao meio ambiente. No entanto, esse processo muitas vezes enfrenta desafios significativos, como a demora na avaliação de projetos, falta de recursos humanos especializados e a complexidade de considerar todos os aspectos ambientais relevantes. 

iv) Problemas de poluição da água, inundações e esgotamento sanitário, pois não há monitoramento das condições dos  rios, canais de drenagem e demais corpos hídricos, causando incidentes, especialmente durante os períodos de chuvas intensas,   impactando o turismo, a economia e a qualidade de vida.

Resultados esperados 

i) Alternativa tecnológica que possibilite identificar se o PEV se encontra em nível adequado para que a coleta possa ser feita. A alternativa também pode possibilitar o planejamento de rotas mais efetivas.

ii) Alternativas tecnológicas de coleta e integração de dados entre diferentes secretarias do município e concessionárias que permitam o compartilhamento seguro e eficiente de informações para a administração municipal, principalmente entre a Secretaria de Infraestrutura, Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, CASAN e Agência Reguladora. 

iii) Sistemas que possibilitem maior eficiência no licenciamento ambiental: a automatização da triagem inicial de documentos, de forma a acelerar a análise e identificar rapidamente os projetos que requerem uma atenção mais aprofundada, economizando tempo e recursos; a identificação automática de possíveis impactos ambientais, tornando a análise mais precisa e objetiva, podendo prever cenários de impacto; e a automação de tarefas rotineiras e alertas de prazo, monitoramento contínuo do impacto ambiental, de forma a identificar desvios e garantir o cumprimento das regulamentações.

iv) Alternativas tecnológicas que permitam a implementação de uma rede de monitoramento de dados em rios, canais de drenagem e demais corpos hídricos, de modo a coletar dados de níveis de água, da qualidade da água e da capacidade dos sistemas. Esta solução poderá dar uma resposta ágil das autoridades ambientais, ajudando a reduzir os efeitos de inundações e incidentes de poluição nos ecossistemas aquáticos e na saúde pública.

MOBILIDADE URBANA E PLANEJAMENTO URBANO

Desafios/problemas

i) Dificuldade na gestão de trânsito: falta de monitoramento em tempo real das condições do trânsito, gerando   acúmulo de tráfego em diversos pontos da cidade. A infraestrutura existente está sobrecarregada e não possui muitas possibilidades de ampliação por questões geográficas, além do alto percentual de carros per capita da cidade de Florianópolis, um dos maiores do país. 

ii) Transporte público pouco atraente: há poucos usuários no transporte público da cidade devido à falta de atratividade deste, tanto por questões de custo da passagem, quanto pelo tempo de deslocamento, levando o cidadão a utilizar o transporte individual  – automóvel ou moto.

iii) Dificuldade em mapear a infraestrutura existente da mobilidade da cidade para uma melhor gestão e planejamento do sistema de mobilidade, causando problemas como desconexão e má qualidade da malha viária, cicloviária e de calçadas.  

iv) Gestão e controle da logística: falta conhecimento da dinâmica e dados do setor para a previsão e tomada de decisão inteligente para o bom funcionamento e criação de estratégias de gestão no tema.

Resultados esperados 

i) Aplicações tecnológicas inovadoras que viabilizem a gestão eficiente do tráfego de veículos, evitando congestionamentos.

ii) Soluções tecnológicas que possam diminuir custos e/ou tempo de viagem dos usuários, tornando o transporte público mais eficiente e também mais atrativo para a população, 

iii) Plataformas e aplicações que permitam o planejamento adequado do sistema de mobilidade com dados como, por exemplo: quantitativos de usuários de bicicletas e pedestres, principais circuitos existentes; qualidade e quantitativos das calçadas e geolocalização das vias e ciclovias entre outros.

iv) Aplicações que possam facilitar a gestão e controle da logística que precisa circular pela cidade.

SUSTENTABILIDADE

Desafios/problemas

i) Problemas para fazer a medição, análise e gestão de indicadores relevantes de sustentabilidade. A carência de dados e gestão dificulta a criação de políticas públicas focadas na sustentabilidade.

Resultados esperados 

i) Plataformas e aplicações que ajudem a monitorar dados importantes como:  mapeamento e caracterização de acessos à orla; qualidade do ar; qualidade e quantitativos de arborização urbana; itens de sustentabilidade nas edificações (telhados verdes, brancos, painéis solares, etc.); índices de permeabilidade urbana, ilhas de calor, dados para subsidiar inventários de efeito estufa, taxa de desmatamento, gestão das áreas de risco, áreas passíveis de erosão marinha e geolocalização de trilhas.

DESENVOLVIMENTO URBANO

Desafios/problemas

i) Dificuldade na gestão e monitoramento do crescimento da cidade e obtenção de indicadores  para políticas públicas na área de desenvolvimento urbano.

ii) Dificuldade de gestão de uso dos postes e controle da implantação de fiação aérea, gerando impacto na paisagem e risco para a população.

Resultados esperados 

i) Soluções que utilizem tecnologia para obter dados e melhorar a mensuração e gestão de indicadores importantes para a elaboração de políticas públicas na área de desenvolvimento urbano, como, por exemplo: taxa de urbanização, altura das edificações, mapeamento e fachadas dos prédios históricos, mapeamento dos visuais das vias panorâmicas, índice de consolidação das edificações.

ii) Plataforma tecnológica que possibilite fazer a gestão do uso da infraestrutura de postes, com dados relevantes a serem captados e  controlados.

GOVERNANÇA E GESTÃO DE PROCESSOS

Desafios/problemas

i) Inexistência de meios de consultar a opinião pública sobre planos e projetos de forma mais eficiente e transparente.

ii) Falta de instrumentos satisfatórios para a gestão de processos internos como Estudos de Impacto de Vizinhança, Guias de Diretrizes Urbanísticas, tanto nos focos de tramitação e controle, quanto na obtenção de dados produzidos por estes.

Resultados esperados 

i) Soluções tecnológicas que permitam a melhora na comunicação com a população e facilitem a consulta pública, a participação popular na elaboração de planos e projetos, a transparência e abrangência na comunicação de projetos em andamento.

ii) Solução que traga maior eficiência na obtenção de dados e melhora na tramitação e gestão de processos internos como Estudos de Impacto de Vizinhança e Guias de Diretrizes Urbanísticas.

SEGURANÇA PÚBLICA

Desafios/problemas

i) Alto índice de ocorrência de furto de fios elétricos: dificuldade na prevenção e combate a estas ações em razão da capilaridade e dispersão das redes de distribuição, da facilidade de acesso aos fios e realização dos furtos, falta de detecção e alerta para ações de furto em andamento, alto valor de venda dos fios furtados, dificuldade de identificar e rastrear os fios furtados, responsabilização de autores de furto e receptadores de fios furtados.

ii) Alto índice de ocorrências por perturbação, som alto e dificuldade de fiscalização: reclamações por perturbação do trabalho e sossego alheio com som alto lideram as estatísticas de reclamações das agências policiais no final de semana e feriados. Dificuldade no atendimento e fiscalização, pois normalmente a infração não é detectada, dependendo de denúncia. Além disso, é comum as pessoas interromperem a fonte de som com a aproximação da fiscalização. A fiscalização é subjetiva, pois os equipamentos de medição são caros e as rotinas complexas e não há meios de monitorar e documentar os abusos, mesmo aqueles em locais e horários recorrentes. As vizinhanças são muito vulneráveis, pois as edificações não têm tecnologias de proteção contra som alto.

iii) Falta de controle de concentração e movimentação de pessoas: dificuldade de acompanhar a localização das pessoas, como estão se movendo, de compreender quais os padrões e antever ou identificar quebras de padrão para a gestão da cidade principalmente em destinos turísticos, locais de acesso restrito, locais de presença proibida ou restrita.

iv) Vandalismo ao ambiente urbano: dificuldade para flagrar e evitar os atos de vandalismo urbano, como o grafite ilegal por exemplo, em superfícies públicas ou privadas, sem autorização e provocando danos e prejuízos simbólicos ou estéticos (sujeira, poluição visual), culturais ou históricos (quando danificam equipamentos ou superfícies de prédios históricos, monumentos, obras de arte, patrimônios naturais), morais (com conteúdo ofensivo) e finalmente econômicos (redução de atratividades econômica dos locais, custo de limpeza, custo de prevenção).

Resultados esperados 

i) Soluções tecnológicas que dificultem o acesso aos fios para furto e que possam: identificar e notificar as ocorrências em andamento; rastrear fios furtados; reduzir a atração econômica para a comercialização de fios furtados.

ii) Tecnologias e dispositivos de monitoramento de barulho em locais autorizados (locais de entretenimento, ambientes de trabalho) e espaços públicos (praças, quadras esportivas, ruas de vida noturna) a fim de acompanhar e registrar de forma contínua a emissão sonora, bem como dispositivos para monitoramento volante (em deslocamento) de fontes de emissão sonora para controle do silêncio em territórios (bairros, por exemplo).

iii) Tecnologias  que permitam o controle e gestão da concentração e movimentação de pessoas. Aplicações que permitam o  auto-monitoramento da posição e deslocamento das pessoas e seus veículos, o compartilhamento voluntário de localização e detecção de localização sem interferência do alvo, a localização de pessoas e veículos fora do padrão de ocupação e deslocamento em um local, via ou perímetro criar e que possa criar modelos preditivos de impacto sobre áreas e vias 

iv) Sistemas e tecnologias para reduzir o vandalismo ao ambiente urbano e eventuais prejuízos simbólicos, estéticos, culturais,  históricos, morais, ambientais ou econômicos. As aplicações devem permitir: identificar o vandalismo em andamento,  acionar notificações ou alarmes para dissuasão e acionamento de equipes de fiscalização; identificar a origem (autoria) da violação e dos meios (tintas, sprays, canetas) utilizados; emitir alerta para a aproximação ou contato com superfícies e objetos protegidos.

vi) Aplicações tecnológicas que possam aumentar a integração comunitária para a vigilância e controle social dos crimes de furto de fios, perturbação sonora e vandalismo ao ambiente urbano.


SOLUÇÕES

Sanapp

Desafio 

Meio Ambiente: Falta de integração de dados entre órgãos governamentais

Solução

Plataforma gerencial SANAPP para ativos de saneamento (integra a coleta de dados e uma plataforma digital avançada)

Macnica DHW

Desafio 

Meio Ambiente: Coleta de resíduos localizados dentro de Pontos de Entrega Voluntária

Solução

Icetana AI (identifica de forma automática ações incomuns em tempo real)

ZeroWasteX

Desafio:

Coleta de resíduos localizados dentro de Pontos de Entrega Voluntária

Solução:

App Recicla Floripa (Monitoramento dos PEVs)

MAPA DE TESTES

CHAMADA 2024

Confira abaixo o edital que traz as informações básicas e regras para a seleção dos interessados em participar do programa Living Lab Florianópolis.

LINKS ÚTEIS

APROVADOS NA ETAPA DE “JULGAMENTO DAS PROPOSTAS”
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RESULTADO DAS INSCRIÇÕES
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